A SÁBADO recebeu o seguinte direito de resposta em relação ao artigo "Como a 'sobrinha' de José Sá Fernandes foi contratada pela CML".
1. Na edição da revista "Sábado" , de 23/03/2023, em papel e online, sob a chamada de capa"José Sá Fernandes" e os contratos de €46 mil com a enteada do irmão", são relatados factos em que é insinuada a ilegalidade e abuso de duas situações em que eu estaria envolvido: por um lado, a contratação de Rita Pinto Coelho (filha de um familiar) no âmbito de "Lisboa capital Verde Europeia 2020", por outro lado, a minha participação no Podcast "Lisboa e os lisboetas"
2. Em nenhuma das situações foi cometida qualquer ilegalidade ou abuso, outrossim uma atuação conforme ao interesse do Município e de Lisboa.
Rita Pinto Coelho foi contratada pelo Departamento de Marca e de Comunicação da CML, juntamente com outros jovens, no âmbito da acção de comunicação pública do projecto "Lisboa Capital Verde Europeia 2020", pela sua competência e ao e ao escrupuloso cumprimento da lei, sem que eu tenha tido interferência nesse procedimento.
O podcast Lisboa e os lisboetas" foi contratado em 202 no âmbito do mesmo projecto, de acordo com o procedimento legal, tendo a grava;\ao e transmissão dos seus episódios sido atrasada por causa da situação da COVID , nos termos contratualmente previstos , do que foi atempadamente avisado o Eng.º Carlos Moedas, sem deste ter recebido qualquer queixa. Obviamente que não recebi um cêntimo por participar no podcast.
3. Desde que me atrevi a defender publicamente o que entendo ser razoável e justo para as JMJ, tenho visto, mais uma vez, a minha vida revirada do avesso, a ver se encontram alguma coisa que me "suje". Não vão encontrar. Fui durante 16 anos vereados da CML , combati a corrupção e o nepotismo sob todas as formas.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.