Sociais-democratas querem saber se dívida do Estado aos bombeiros foi efetivamente paga como o primeiro-ministro disse no parlamento e qual o montante devido atualmente.
Deputados do grupo parlamentar do PSD questionaram esta terça-feira o Governo sobre a dívida do Estado aos bombeiros, para saber se foi efetivamente paga como o primeiro-ministro disse no parlamento e qual o montante devido atualmente.
Segundo o documento a que a Lusa teve acesso, os deputados dirigem a pergunta à ministra da Saúde e querem saber se a 13 de maio a dívida do Estado às corporações de bombeiros estava efetivamente paga, "tal como o afirmou o primeiro-ministro" no debate quinzenal desta segunda-feira no plenário da Assembeia da República.
Os parlamentares querem ainda saber qual o valor pago às corporações de bombeiros desde o início de 2019 e qual é atualmente "o montante exato da dívida do Estado às corporações de bombeiros de todo o país e qual é o prazo previsto para o seu pagamento integral".
Os deputados expõem na pergunta ao Governo o motivo para estas questões.
No início do ano de 2019, a dívida do Ministério da Saúde às corporações de bombeiros era de mais de 35 milhões de euros e o presidente da Liga dos Bombeiros disse então que havia "associações à beira da rutura" e com falta de dinheiro para o combustível", o compromete o socorro às populações.
Já na segunda-feira, no debate quinzenal, dizem os deputados, em resposta ao presidente do grupo parlamentar do PSD, Fernando Negrão, que "a indicação da Senhora Ministra da Saúde é a de que a dívida [aos bombeiros] está paga", motivo pelo qual os deputados do PSD querem esclarecer a situação.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
