Rui Paulo Sousa esteve em Moçambique durante o Seminário de Ética e Decoro na Assembleia da República do país.
O deputado do Chega Rui Paulo Sousa participou num seminário sobre ética e decoro parlamentar que arrancou um dia depois do 25 de Abril, dia em que o seu partido foi criticado pelo Presidente da Assembleia da República por empunhar cartazes e fazer uma pateada durante o discurso do presidente brasileiro Lula da Silva.
Tiago Petinga/Lusa
Rui Paulo Sousa, vice-presidente do grupo parlamentar do Chega e da Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados, marcou presença no seminário, de que partilhou imagens nas redes sociais. "Início do Seminário de Ética e Decoro na Assembleia da República de Moçambique, em Maputo, onde a Comissão de Transparência participa e intervém, a convite da sua congénere Moçambicana, com uma delegação, liderada por mim, como Vice-Presidente da referida Comissão", lê-se numtweet.
Início do Seminário de Ética e Decoro na Assembleia da República de Moçambique, em Maputo, onde a Comissão de Transparência participa e intervém, a convite da sua congénere Moçambicana, com uma delegação, liderada por mim, como Vice-Presidente da referida Comissão. pic.twitter.com/uostHTsAad
De acordo com a informação sobre oevento disponível na página da Assembleia da República de Moçambique, o Seminário Internacional sobre Ética e Decoro Parlamentar contou com deputados dos parlamentos de Moçambique, de Portugal, de Angola e do Ruanda. Rui Paulo Sousa foi incluído na lista de "académicos e clérigos moçambicanos, portugueses, angolanos e ruandeses" que marcaram presença no evento.
De acordo com fonte do Chega, Rui Paulo Sousa partiu no dia 25 de abril. O protesto no Parlamento contou com onze dos doze deputados do Chega, partido que também organizou uma manifestação contra a presença de Lula da Silva na Assembleia.
No dia 25 de Abril, os deputados do Chega bateram nas mesas e mostraram cartazes com as bandeiras da Ucrânia, e onde se podia ler "Chega de corrupção". O comportamento levou o presidente da Assembleia da República Santos Silva a exaltar-se: "Chega de porem vergonha no nome de Portugal", pediu. O presidente da Assembleia da República decidiu depois excluir o Chega das delegações das visitas a parlamentos estrangeiros.
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