Devido à greve de 24 horas convocada pelos trabalhadores das bilheteiras e revisores para segunda-feira, 1 de outubro, a CP informou que são esperadas "supressões e fortes perturbações" na circulação.
A CP – Comboios de Portugal anunciou esta sexta-feira que, devido à greve de 24 horas convocada pelos trabalhadores das bilheteiras e revisores para segunda-feira, 1 de outubro, prevê "supressões e fortes perturbações" na circulação ferroviária.
"Por motivo de greve convocada por uma organização sindical preveem-se supressões e fortes perturbações na circulação ferroviária a nível nacional em todos os serviços no dia 1 de outubro", refere a empresa em comunicado.
No documento, a CP refere que podem também ocorrer supressões e perturbações nos dias 30 de setembro e 02 de outubro, frisando que não vão ser disponibilizados transportes alternativos. Nos comboios urbanos de Lisboa podem ocorrer atrasos e supressões em todas as linhas, com particular incidência ao final da tarde e noite do dia 30 de setembro, e até às 8 horas de dia 2 de outubro.
Já nos comboios urbanos do Porto são previsíveis alguns atrasos e supressões em todas as linhas, com particular incidência na tarde e noite do dia 30 de setembro, e ao longo do dia 2 de outubro.
Em relação ao alfa pendular, intercidades, internacionais, inter-regionais, regionais e comboios urbanos de Coimbra podem ser registados atrasos e supressões em todos os serviços ao longo dos dias 30 de setembro e 2 de outubro."Aos clientes que já tenham bilhetes adquiridos para viajar em comboios dos serviços alfa pendular, intercidades, regional e celta que não se realizem, a CP permitirá o reembolso no valor total do bilhete adquirido, ou a sua revalidação, sem custos, para outro dia/comboio", explica o documento, referindo que existem serviços mínimos definidos pelo Tribunal Arbitral nomeado pelo Conselho Económico e Social.
Os trabalhadores das bilheteiras e revisores da CP vão estar em greve, por 24 horas, na segunda-feira, contra a ausência de contratação de trabalhadores, de mais comboios e negociação para o contrato coletivo, segundo fonte sindical. Em comunicado, o Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) informou ter avançado com um pré-aviso de greve, em representação dos trabalhadores da carreira comercial e de transportes da CP – Comboios de Portugal, e que a paralisação abrangerá também alguns turnos de domingo e de terça-feira.
O sindicato criticou o Ministério das Finanças por "bloquear os acordos entre o Ministério do Planeamento, a CP e o SFRCI" e estarem, assim, por contratar "88 trabalhadores para o comercial da CP (revisores, trabalhadores para as bilheteiras)".
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro