Voltam a descer o número de casos ativos, bem como o número de internados nos hospitais portugueses devido à covid-19.
O boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde dá conta de 1.677 novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2, este sábado. Nas últimas 24 horas morreram 138 pessoas devido à covid-19.
O boletim epidemiológico da DGS revela também que estão internados 4.826 doentes (menos 24 do que no sábado), dos quais 795 em unidades de cuidados intensivos (menos oito), mantendo-se a tendência de descida verificada na última semana.
Os dados de hoje mostram que foi registado o menor número de mortos por covid-19 e de novos casos de infeção desde há mais de um mês.
Há mais 3.791 pessoas que foram dadas como recuperadas, fazendo subir para 665.316 o número total de infetados que recuperaram desde o início da pandemia em Portugal, em março de 2020.
Há 14 dias consecutivos que o número de recuperados supera o de novas infeções.
Os casos ativos em Portugal também registam uma redução, havendo 105.119 pessoas com o vírus ativo, menos 2.252 do que no sábado.
Portugal já registou 15.321 mortes associadas à covid-19 e 785.756 casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2.
As autoridades de saúde têm em vigilância 139.402 contactos, menos 3.771 relativamente a sábado. Este indicador tem também acompanhado os reduções nos outros parâmetros e registado uma descida consistente desde o dia 30 de janeiro.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso