Primeiro-ministro usou as redes sociais para assinalar o 35.º aniversário da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE.
O primeiro-ministro,António Costa, renovou, esta sexta-feira, a esperança de que os líderes europeus estejam "à altura dos desafios" que a União Europeia enfrenta com a resposta à crise económica e social gerada pela pandemia dacovid-19.
"Esperamos que todos os líderes europeus estejam à altura dos desafios que a Europa enfrenta para que adotemos em breve a proposta da Comissão para a recuperação económica e social europeia. Dela depende a adesão dos Europeus a este nosso projeto comum", escreveu António Costa num tweet para assinalar o 35.º aniversário da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE.
No 35.º aniversário da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE, renovamos o nosso compromisso com esta Comunidade de valores e de prosperidade partilhada, e reforçamos a nossa ambição de continuar a construir uma Europa mais forte, mais unida e mais coesa.
No 35.º aniversário da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE, renovamos o nosso compromisso com esta Comunidade de valores e de prosperidade partilhada, e reforçamos a nossa ambição de continuar a construir uma Europa mais forte, mais unida e mais coesa.
O líder do executivo português manifestou, por outro lado, o desejo de continuar a contribuir para a construção do projeto europeu.
"Renovamos o nosso compromisso com esta Comunidade de valores e de prosperidade partilhada, e reforçamos a nossa ambição de continuar a construir uma Europa mais forte, mais unida e mais coesa", sublinha ainda o chefe do Governo português.
A mensagem de António Costa surge a uma semana da cimeira europeia que vai debater o plano da Comissão de resposta à crise gerada pela covid-19, que passa pela criação de uma Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros, dos quais poderão vir a caber a Portugal aproximadamente 26 mil milhões.
A proposta a debater na próxima sexta-feira prevê que, do montante global do Fundo, a ser angariado pela própria Comissão nos mercados, 500 mil milhões sejam canalizados para os Estados-membros através de subsídios a fundo perdido, e os restantes 250 mil milhões na forma de empréstimos.
Portugal poderá vir a arrecadar um total de 26,3 mil milhões de euros, 15,5 mil milhões dos quais em subvenções e os restantes 10,8 milhões sob a forma de empréstimos (voluntários) em condições muito favoráveis.
O primeiro-ministro, António Costa, já saudou a "ambiciosa" proposta da Comissão Europeia, considerando que Portugal está perante "uma enorme oportunidade para se dotar de uma estratégia de valorização dos recursos naturais e para a reindustrialização do país".
Covid-19: Costa renova esperança de que líderes europeus estejam à altura dos desafios
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.