Sábado – Pense por si

Covid-19: Costa pede que "ninguém relaxe a achar que o pior já passou"

"Se relaxarmos e fingirmos que não acontece nada, ah, isso não tenham a menor das dúvidas de que voltaremos a estar numa situação tão má como a dos piores momentos que já tivemos desta crise", avisou o primeiro-ministro.

O primeiro-ministro, António Costa, avisou hoje que, para se continuar a recuperar a liberdade "sem incidentes", é preciso que "todos cumpram as regras e que ninguém relaxe a achar que o pior já passou" em relação à pandemia.

Na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros que aprovou o Programa de Estabilização Económica e Social, António Costa foi questionado sobre se já haveria uma data previsível para a abertura de discotecas, respondendo que ainda não uma vez que é impossível reabrir atividades em que o afastamento físico não possível.

"Este processo de recuperação da nossa liberdade é essencial prosseguir sem incidentes e para isso acontecer é fundamental que todos cumpram as regras e que ninguém relaxe a achar que o pior já passou", advertiu.

Afirmando que Portugal está melhor do que esteve no passado em relação à covid-19, o primeiro-ministro deixou um aviso: "se relaxarmos e fingirmos que não acontece nada, ah, isso não tenham a menor das dúvidas de que voltaremos a estar numa situação tão má como a dos piores momentos que já tivemos desta crise".

"Tudo depende de nós continuarmos a manter a nossa disciplina", sublinhou.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!

Gaza e a erosão do Direito Internacional

Quando tratados como a Carta das Nações Unidas, as Convenções de Genebra ou a Convenção do Genocídio deixam de ser respeitados por atores centrais da comunidade internacional, abre-se a porta a uma perigosa normalização da violação da lei em cenários de conflito.

Por nossas mãos

Floresta: o estado de negação

Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.