Sábado – Pense por si

Covid-19: Comunidade chinesa em Portugal oferece cinco mil máscaras à Póvoa de Varzim

Os equipamentos foram entregues à Câmara Municipal por Lam Peng San, Diretor Geral do Casino da Póvoa.

A comunidade chinesa em Portugal ofereceu hoje ao município da Póvoa de Varzim, distrito do Porto, cinco mil máscaras de proteção individual para o combate à propagação da pandemia decovid-19.

Os equipamentos foram hoje entregues à Câmara Municipal por Lam Peng San, Diretor Geral do Casino da Póvoa, num curto encontro com o autarca, Aires Pereira, que agradeceu o gesto da comunidade chinesa.

Caberá agora ao município fazer a distribuição das máscaras de acordo com as necessidades detetadas no concelho, nomeadamente a instituições de apoio à população como o Hospital Póvoa de Varzim/Vila do Conde, centros de saúde e instituições particulares de solidariedade social.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram perto de 54 mil.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 246 mortes, mais 37 do que na véspera (+17,7%), e 9.886 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 852 em relação a quinta-feira (+9,4%).

Dos infetados, 1.058 estão internados, 245 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 68 doentes que já recuperaram.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.