O primeiro-ministro português defendeu "respostas concretas" e "mais cooperação" na Europa
António Costa defende "respostas concretas" para travar "a corrida para o abismo", mencionada pelo antigo Chefe de Estado Jorge Sampaio no Público. "A melhor forma de travar a corrida para o abismo que falava o Presidente Jorge Sampaio é dar respostas concretas aos cidadãos europeus", afirmou durante a visita oficial a Madrid.
Para o primeiro-ministro português é relevante existir uma "cooperação" policial na Europa para dar resposta a ameaça terrorista. "Temos de investir na cooperação com os países africanos para conter na origem a pressão migratória", sublinhou ainda António Costa, insistindo que "a boa resposta não é o proteccionismo".
A eleição dos Estados Unidos da América também marcou o encontro entre António Costa e Mariano Rajoy. Tanto o primeiro-ministro português como o presidente do Governo espanhol mostraram vontade em manter uma relação amigável com os Estados Unidos da América. "O que desejo é que cada país europeu mantenha excelentes relações com os Estados Unidos", afirmou Costa.
Segundo o Eco, o primeiro-ministro garantiu que Portugal está "a sair de uma fase de instabilidade" do sistema financeiro", e que está "trabalhar numa solução com o Banco de Portugal".
Costa tem solução para travar "abismo" mencionado por Sampaio
Costa tem solução para travar "abismo" mencionado por Sampaio
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar