
Espanha. A teia de corrupção do PSOE
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
“Grupo do Peugeot”, que ajudou a promover Sánchez, tornou-se non grato. Escutas a um alto dirigente, antigo ministro e assessor acendem escândalo de corrupção, peculato e tráfico de influências.
A transação de 104 lingotes de ouro, os 180 milhões em fuga ao fisco de um comissionista, uma cátedra da mulher paga por um empresário ajudado pelo Governo e a acusação judicial a um ex-ministro: o caso Koldo (e as suas muitas ramificações) salpica o governo e o PSOE. Relatório da Guardia Civil visando ex-ministro Ábalos traz novas revelações.
Lei da amnistia deverá ser aprovada na próxima semana, na sessão plenária do Congresso.
Espanha saiu do impasse e tem finalmente um novo (velho) líder do governo. Mas esta vitória suada de Sánchez pode sair-lhe cara como escreve João Carlos Barradas neste texto de análise à investidura.
Sánchez referiu-se hoje a Feijóo como "o candidato falhado" a primeiro-ministro e considerou que "se boicota a ele mesmo".
Evento será encerrado por Alberto Núñez Feijóo, líder do PP, que tentará a investidura apesar de não ter votos suficientes.
Líder do PP não parece ter ainda os deputados suficientes para garantir aprovação do governo no parlamento.
Rei de Espanha convocará partidos no dia 17 de agosto para perceber se existe um governo viável.
Pedro Sánchez tem feito concessões inaceitáveis a parceiros políticos que estão apostados em transformar os terroristas em combatentes pela liberdade. Esta é a manobra final da ETA, apagar ou glamourizar a violência.
Feijóo não conseguiu dissipar a nível nacional o espectro de um governo conservador com a extrema-direita poder vir a enveredar por políticas centralistas e retrógradas em matéria de direitos sociais. A análise de João Carlos Barradas.
Aproveitou a situação da Catalunha como catalisador, dividiu a Espanha entre bons e maus e, em abril, o seu partido de extrema-direita conquistou 24 lugares no Parlamento.
Alberto Núñez Feijóo é o favorito a ganhar as eleições de julho e a tornar-se o novo primeiro-ministro. Quem é e de onde vem o sóbrio e estudioso líder do Partido Popular?
O primeiro-ministro português e o homólogo espanhol vão encontrar-se numa ilha da Galiza no encerramento do Fórum La Toja-Vínculo Atlântico.
O tema queima: anular as penas dos 12 independentista catalães condenados, sim ou não? O governo de Pedro Sánchez mostrou abertura (precisa da ERC), mas a decisão será sempre difícil. Polémica, já é.
O Colégio Europa escolheu Mário Soares como "patrono académico" para o ano de 2020, em que se comemoram os 35 anos da adesão portuguesa à Comunidade Europeia.
O secretário-geral adjunto do PS considerou ultrapassado o incidente sobre a aprovação de uma moção que condenava as prisões de independentistas catalães.