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O secretário-geral do PS afirmou, depois de ter sido indigitado primeiro-ministro por Marcelo Rebelo de Sousa, que "agora é o tempo de ouvir os partidos políticos" à esquerda.
O secretário-geral do PS afirmou esta terça-feira que o seu próximo Governo terá uma composição muito próxima do atual, mas com a introdução de ajustamentos, apontando como exemplo a já anunciada saída do ministro Vieira da Silva.
António Costa falava aos jornalistas no Palácio de Belém, após o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o ter indigitado como primeiro-ministro, depois de ouvir os dez partidos com representação parlamentar sobre a formação do novo Governo.
"Na essência, o próximo Governo será seguramente muito próximo do atual Governo, o que não quer dizer que não haja algumas alterações. Uma pelo menos é pública, porque o próprio, o ministro [do Trabalho e da Segurança Social], Vieira da Silva, já anunciou que não estava disponível para se manter em funções", respondeu o líder socialista depois de questionado sobre a composição do próximo executivo por si liderado.
Além do caso de Vieira da Silva, António Costa referiu que, "com certeza, haverá mais algum ajustamento" no seu novo Governo.
"Mas, para já para já, agora é o tempo de ouvir os partidos políticos com quem temos de trabalhado ao longo da legislatura, ou que foram agora eleitos e se enquadram no nosso espaço político", acrescentou, aqui numa alusão às restantes forças da esquerda parlamentar (Bloco, PCP, PEV e Livre) e ao PAN.
Reunião com todos os parceiros sociais na quinta-feira
O secretário-geral do PS afirmou hoje que vai reunir-se com os parceiros sociais na quinta-feira, um dia depois da ronda que fará com as forças parlamentares de esquerda (Bloco, PCP, PEV e Livre) e com o PAN.
António Costa falava aos jornalistas no Palácio de Belém, após o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o ter indigitado como primeiro-ministro, depois de ouvir os dez partidos com representação parlamentar sobre a formação do novo Governo.
"Procederei na quinta-feira a encontros com todos os parceiros sociais, tendo em vista ouvir a sua opinião sobre a próxima legislatura", declarou o líder socialista no final da sua reunião com o chefe de Estado, depois de referir que, já esta quarta-feira, fará uma ronda de reuniões com o Bloco de Esquerda, PCP, PEV, PAN e Livre.
Perante os jornalistas, António Costa disse esperar que "se reúnam as condições necessárias, não só para que o Governo se possa formar, apresentar perante a Assembleia da República e iniciar funções, mas também possa governar com estabilidade no horizonte da legislatura".
Costa: Próximo Governo será "próximo" do atual mas com "ajustamentos"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.