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O primeiro-ministro, António Costa, indicou que "não há qualquer problema" com portugueses nas manifestações dos "coletes amarelos" em França.
O primeiro-ministro, António Costa, informou hoje que a "comunidade portuguesa está bem", no âmbito das manifestações dos 'coletes amarelos' em França que, em alguns casos, resultaram em desacatos.
"A indicação que temos é que a comunidade portuguesa está bem. Não há qualquer problema com a comunidade portuguesa", garantiu o governante aos jornalistas, à margem da tomada de posse do presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, na Cidade do México, acrescentando o "acompanhamento próximo" da situação por parte da embaixada, consulado e "rede do Ministério dos Negócios Estrangeiros".
Para o chefe de Governo, "não se deve dramatizar o que são as manifestações normais nos países democráticos".
"E são particularmente normais em países como a França, onde há cerca de 50 anos não me lembro de alguma reforma que não tenha sido acompanhada de movimentos de grandes manifestações", acrescentou Costa aos jornalistas portugueses.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, garantiu hoje que "nunca aceitará a violência", numa referência aos desacatos, à margem das manifestações, em Paris, dos 'coletes amarelos', que exigem mudanças nas políticas do país.
"Nada justifica que as forças da ordem sejam atacadas, que as lojas sejam saqueadas, que os transeuntes ou os jornalistas sejam ameaçados, que o Arco do Triunfo esteja contaminado", afirmou o chefe de Estado, em Buenos Aires, na Argentina, no final da cimeira do G20.
Segundo Macron, os protestos deste sábado causaram dezenas de feridos e levaram à detenção de pelo menos 224 pessoas e que "nada tem a ver com a expressão pacífica de uma raiva legítima".
O primeiro-ministro, Edouard Philippe, decidiu anular a sua viagem à Polónia para a cimeira sobre o clima COP 24, devido aos desacatos violentos.
Já o ministro francês do Interior, Christophe Castaner, denunciou uma "estratégia de profissionais da desordem, de profissionais do caso", em declarações à TF1.
Segundo as autoridades locais, cerca de 75 mil manifestantes saíram à rua em França, ao início da tarde, números inferiores aos dois últimos dias.
Comunidade portuguesa "está bem" depois de manifestações em França
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.