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Como o Ministério Público recebeu a notícia da partida de Marques Vidal

Eduardo Dâmaso , Nuno Tiago Pinto 27 de setembro de 2018 às 07:00

A abertura de um inquérito ao aparecimento das armas de Tancos foi decidida por Joana Marques Vidal. Além dos militares foi detido o autor do furto.

A procuradora-geral da República entrou na terça -feira de manhã bem cedo no gabinete do ministro da Defesa Nacional com toda a operação policial já na rua. Quase à mesma hora que Joana Marques Vidal comunicava a Azeredo Lopes que o director da Polícia Judiciária Militar (PJM), coronel Luís Augusto Vieira, ia ser detido no âmbito de uma investigação, até agora em segredo, à recuperação das armas do paiol de Tancos, os procuradores titulares do processo, Vítor Magalhães e João Melo, entravam no edifício do Estado-Maior General das Forças Armadas, na Rua Gonçalves Zarco, no Restelo, e dirigiram-se ao chefe de gabinete do chefe de Estado -Maior do Exército, general Rovisco Duarte.

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