No primeiro dia da terceira fase de desconfinamento em Portugal, a mobilidade atingiu o nível pré-pandemia, numa altura em que apenas 5% a 6% da população está confinada devido à covid-19.
A terceira fase do desconfinamento em Portugal, iniciada esta segunda-feira, 19 de abril, implicou um aumento significativo da mobilidade no país, que foi já igual ou superior à era pré-covid.
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"Mas isso não quer dizer que as características da mobilidade, nomeadamente origens e destinos e dimensões de cada viagem sejam exatamente as mesmas do que acontecia antes da pandemia. Na verdade, são bastante distintas existindo mesmo uma "nova mobilidade", aqui não reportada", sublinha a PSE no relatório divulgado esta terça-feira.
Os dados da PSE mostram que, nestes dois dias, 60% da população esteve em mobilidade, um valor só comparável, durante a pandemia, com os níveis verificados no verão passado ou no fim-de-semana de 24 e 25 de outubro.
"Para além do aumento da quantidade de pessoas a circular ao fim-de-semana, o perfil de mobilidade também se alterou. Neste fim-de-semana foi possível verificar maiores deslocações, uma maior variedade de destinos, e circulação ao longo de diferentes períodos horários durante todo o dia", adianta a PSE, dando conta que cerca de 10,1% da população procurou zonas balneares.
"Se observarmos a variação semanal do confinamento adicional, podemos ver os momentos de maiores descidas, isto é, os momentos em que o desconfinamento foi mais acelerado", reporta a PSE, indicando quatro: em maio do ano passado, na semana que antecedeu o Natal, no início da 2ª fase do desconfinamento e agora com a 3ªfase do desconfinamento, na semana 16 do ano.
Circulação em Portugal na segunda-feira já foi igual ou superior à era pré-covid
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.