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Chamar "palhaço" a um polícia não é crime

Carlos Rodrigues Lima
Carlos Rodrigues Lima 29 de maio de 2018 às 18:09

Juízes consideraram a linguagem como "ordinária", mas insuficiente para configurar um crime de injúrias

Primeiro, foi um discussão com o taxista que a transportou até à esquadra da PSP, em Massamá, no dia 1 de junho do ano passado. Chegada aí, Mónica, 33 anos, com a ajuda da polícia, acabou por resolver o problema da tarifa do táxi, tendo, de imediato, dito aos agentes que pretendia apresentar uma queixa por violência doméstica.

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"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".