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A coordenadora do BE estranhou que o primeiro-ministro esteja já a dizer o que se pode fazer na próxima legislatura, lembrando ao PS que "a arrogância não é boa conselheira".
A coordenadora do BE, Catarina Martins, estranhou este sábado que o primeiro-ministro, António Costa, esteja já a dizer o que se pode fazer na próxima legislatura, lembrando ao PS que "a arrogância não é boa conselheira".
Num comício para a campanha das eleições europeias, na Praça dos Poveiros, no Porto, Catarina Martins afirmou que "à política pedem-se soluções contruídas com as pessoas, nunca contra elas" e apesar de nos últimos dias se ter ouvido falar muito da atual legislatura, esta "ainda não acabou".
"E é por isso que é estranho ler que António Costa está já a dizer o que se pode ou não fazer na próxima legislatura e, pior ainda, ouvir Pedro Marques [cabeça-de-lista do PS nas eleições europeias de 26 de maio] atacar quem luta pelos direitos do trabalho como ouvimos ontem à noite", criticou.
A coordenadora do BE referia-se à manchete de hoje do jornal Expresso, segundo a qual, depois das eleições legislativas de outubro, "António Costa recusa-se a mexer em dossiês de professores".
"A arrogância não é boa conselheira, é bom que o Partido Socialista se lembre. A arrogância não é boa conselheira, a responsabilidade da política é criar soluções e são as pessoas que dizem que soluções querem", recordou.
Catarina Martins aproveitou assim para apontar que, nesta legislatura, foi "lado a lado, com as pessoas, a construir com elas, com a humildade de as ouvir que se conseguiu que a economia crescesse, que crescesse o emprego, que o país fosse respeitado, que as contas públicas estivessem melhores".
"Ter arrogância neste momento é querer deitar tudo a perder. Da parte do BE sabem que estaremos aqui como sempre, lado a lado, construímos juntos, com quem trabalha, com quem luta, com quem constrói este país", avisou.
Mas as críticas a António Costa não se ficaram por aqui e a líder bloquista referiu-se ao apoio do primeiro-ministro a uma iniciativa do Presidente francês, Emmanuel Macron, "que mal chegou ao Governo acabou com impostos sobre grandes fortunas e atacou os direitos do trabalho".
"E por isso perguntamos porque é que António Costa acha que deve apoiar uma ação de campanha de Macron", questionou.
Para Catarina Martins, "é importante saber escolher os lados" e "para Portugal é complicado quando alguém diz escolher um lado cá dentro e lá fora vai escolhendo outro lado".
"Tem toda a razão o PS quando diz que Paulo Rangel e o PSD apoiam agora para a Comissão Europeia o mesmo que pediu sanções contra Portugal, mas não está o PS muito diferente quando António Costa vai apoiar Macron (...) e toda a direita europeia no comício deste sábado", condenou.
O primeiro-ministro, António Costa, manifesta hoje o seu apoio ao Presidente francês para "continuar a fazer avançar a Europa", elogiando a "determinação" de Emmanuel Macron na "mudança progressista" necessária ao "renascimento europeu".
"Caro Emmanuel, contamos com a tua determinação para essa mudança progressista e tu podes contar comigo e com a minha amizade para continuar a fazer avançar a Europa, a paz, a liberdade e o progresso económico e social", afirma Costa numa mensagem em vídeo a que a Lusa teve acesso e que vai ser transmitida esta noite durante os trabalhos de um 'meeting européen' (encontro europeu) do La Republique em Marche (A República em Marcha), o partido do Presidente francês.
A intervenção de António Costa no 'meeting' do partido de Emmanuel Macron já tinha sido criticada na quinta-feira pela cabeça-de-lista do BE às eleições europeias durante um frente-a-frente da RTP Informação com o cabeça-de-lista do PS, Pedro Marques, com Marisa Matias a acusar os socialistas de estarem na "geringonça" em Portugal, mas entenderem-se com a direita na Europa.
Catarina Martins diz ao PS que "arrogância não é boa conselheira"
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