Presidente português chegou esta terça-feira à capital angolana para estar presente no aniversário do homólogo angolano, João Lourenço, que completa 65 anos. Visita oficial começa amanhã.
O Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, chegou esta terça-feira à tarde a Luanda, para uma visita de Estado de quatro dias a Angola que começa oficialmente na quarta-feira e se estende às províncias de Benguela e Huíla. O Chefe de Estado viajou desde Lisboa num Falcon da Força Aérea Portuguesa, que aterrou no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro pelas 16h50 locais (15h50 em Lisboa), em Luanda, após escalas em Cabo Verde e em São Tomé e Príncipe. À chegada, o chefe de Estado foi recebido na pista do aeroporto pelo ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Domingos Augusto, e pelo governador da província de Luanda, Sérgio Luther Rescova, com alas militares de cortesia. O Presidente português chegou esta terça-feira à capital angolana para estar presente no aniversário do homólogo angolano, João Lourenço, que completa 65 anos.
O Presidente português deslocou-se inesperadamente para a bancada 'vip' do carnaval angolano, logo após sair do Aeroporto 4 de Fevereiro, em Luanda. Acompanhado do ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Augusto, o chefe de Estado português permaneceu completamente discreto, sem que a multidão notasse a sua presença, durante cerca de 30 minutos.
"O que neste momento é significativo não são os irritantes do passado nem do presente mas sim o futuro", disse aos jornalistas. O Presidente da República sublinhou ainda a importância das relações entre os dois países e que estas não podem ser feitas com "lentidão". "O mundo não se compadece com lentidão", disse, acrescentando que se estas relações não forem aceleradas "ficarão para trás".
O programa da visita de Estado começa na quarta-feira de manhã, com a deposição de uma coroa de flores no Memorial Agostinho Neto e um encontro com João Lourenço no Palácio Presidencial, onde haverá igualmente conversações ministeriais, seguido de uma conferência de imprensa conjunta.
Caso Jamaica: Marcelo recusa falar de "irritantes do passado" na chegada a Angola
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