NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Segundo o líder do PS, "não são conhecidas medidas relativas à implementação dessa agenda" por parte do Governo liderado por Luís Montenegro.
O secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, acusou hoje o Governo de estar a falhar no combate à pobreza e desigualdade, criticando a "desgraduação política" desta prioridade e a ausência de medidas.
ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA
"A agenda de combate à pobreza e às desigualdades tem de estar na prioridade política do nosso país e é muito importante que se mobilizem não apenas os responsáveis com funções políticas e partidárias, mas que toda a sociedade civil possa estar mobilizada para o mesmo objetivo", disse José Luís Carneiro aos jornalistas após uma audiência com o patriarca de Lisboa, Rui Valério, na qual esteve acompanhado pela candidata do PS à Câmara de Lisboa, Alexandra Leitão.
Questionado sobre se entendia que o Governo estava a falhar nesta matéria, o secretário-geral do PS anuiu.
"Aquilo que eu quero dizer é que no Governo anterior, a pobreza e a desigualdade, e essa agenda estava ao nível da ministra da Presidência e, portanto, estava no coração do Governo. Atualmente está numa Secretaria de Estado, o que mostra, portanto, desde logo uma desgraduação política e institucional dessa prioridade", respondeu.
Segundo o líder do PS, "não são conhecidas medidas relativas à implementação dessa agenda" por parte do Governo.
"Ora, nós não podemos, de forma alguma, deixar cair essa agenda de combater a pobreza e as desigualdades porque ela foi o resultado da participação de muitas instituições da sociedade civil que contribuíram para a definição das prioridades de combate à pobreza e às desigualdades", apontou.
José Luís Carneiro referiu que, na audiência com o patriarca de Lisboa, foram abordadas as "questões de habitação de emergência para pessoas que vivem em especial situação de vulnerabilidade, os sem-abrigo e também pessoas idosas com grave escassez alimentar e de rendimentos".
"Cerca de 10% dos nossos trabalhadores continuam em circunstâncias de pobreza, o que mostra portanto bem a prioridade que deve ser colocada na valorização dos salários, por um lado, e por outro lado na valorização das denominadas pensões mínimas", apontou.
O secretário-geral do PS escusou-se a responder a outras perguntas de atualidade justificando querer focar-se no tema da reunião.
À pergunta sobre as alterações à disciplina de Cidadania, sobre a qual a deputada do PS Mariana Vieira da Silva disse tratar-se de um retrocesso de quatro décadas na educação sexual, Carneiro disse apenas: "está dito e está bem dito".
Antes, Alexandra Leitão apontou o "papel fundamental" da Igreja Católica no apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, seja por razões de habitação, ação social ou pessoas em situação de sem-abrigo.
Carneiro acusa Governo de estar a falhar no combate à pobreza e desigualdade
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Nenhuma tecnologia, por mais avançada, pode compensar a falta de consciência e responsabilidade humana. O erro humano continua a ser a principal causa de incidentes de segurança — e isso não resulta de má-fé, mas de desinformação e hábitos incorretos.
Raul Proença denunciaria o golpe de 28 de Maio como «um verdadeiro acto de alta traição» no panfleto «A Ditadura Militar. História e Análise de um Crime».
O que se tem pedido aos polícias nos aeroportos é que se transformem em técnicos de informática, tradutores, assistentes de turismo e até operadores de máquinas de reconhecimento facial. Isto não é função policial.