Apresentação será feita até ao final do mês de julho.
O atual presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas confirmou ao jornalExpressoque vai candidatar-se novamente à autarquia da capital, sendo a apresentação feita até ao final do mês de julho.
No final de junho, Carlos Moedas (PSD), disse que ainda estava "em reflexão" quanto à sua possível recandidatura nas próximas eleições autárquicas, sem responder quanto a um eventual acordo de coligação entre PSD e IL.
"Ainda tenho muito para dar aos lisboetas", disse Carlos Moedas ao jornal Expresso, destacando que "não era possível executar num só mandato os compromissos que assumiu há quatro anos".
O autarca adiantou que sente a "responsabilidade social e política de dar continuidade ao projeto de visão e valorização de Lisboa" com que se comprometeu.
"Em apenas quatro anos ninguém consegue resolver os males que um executivo socialista criou durante 14 anos", sustentou.
"Nestes quatro anos fizemos muita coisa, mas há muito mais que eu gostaria de deixar feito, e que Lisboa e os lisboetas merecem ver concluído", salientou.
Para Carlos Moedas, "o momento que Lisboa atravessa exige estabilidade para realizar e não aventureirismos radicais".
Carlos Moedas não adiantou nem o nome do número dois da sua lista nem como se poderão distribuir os lugares com os parceiros da coligação.
Em Lisboa, além de uma possível coligação entre PSD e IL, poderá haver uma candidatura conjunta entre PS, Livre, BE e PAN, mas as negociações entre os partidos ainda decorrem, sem previsão de quando haverá uma decisão.
Até agora, foram anunciadas as candidaturas de Alexandra Leitão (PS), João Ferreira (CDU), Carolina Serrão (BE), Ossanda Líber (Nova Direita), José Pinto Coelho (Ergue-te) e Bruno Mascarenhas (Chega) à presidência da Câmara de Lisboa.
No atual mandato (2021-2025), o social-democrata Carlos Moedas governa Lisboa sem maioria absoluta, após ser eleito pela coligação PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança.
As próximas eleições autárquicas vão realizar-se a 12 de outubro.
Os objectivos de Bruxelas de reduzir em 60% até 2050 as emissões de gases com efeito de estufa da indústria aérea surgem como cada vez menos realistas.
Estudos recentes demonstram que atividades artísticas – como desenho, pintura, escultura ou colagem – não só promovem a expressão emocional e a catarse, como induzem estados de relaxamento que reduzem os níveis de cortisol.
Os resultados do “clube do coração” têm mais peso no quotidiano de milhões de portugueses do que as decisões políticas que, na realidade, moldam o seu futuro. Esta obsessão transforma-se em anestesia.
O Governo adiou (de novo) a obrigação de uma “declaração de honra” inútil contra a corrupção.
