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Câmaras e auriculares valeram acusação por corrupção em exame de código

Diogo Camilo
Diogo Camilo 19 de outubro de 2020 às 16:06

Mulher, que já havia reprovado várias vezes, montou um esquema com micro-câmaras, micro-auriculares e um transmissor para que gerente de escola de condução respondesse às perguntas do exame. Entre eles uma terceira pessoa servia de intercomunicador.

Um exame de código de condução em Braga foi palco de uma autêntica missão impossível com recurso a tecnologia que acabou mal. Uma aluna, que já havia reprovada várias vezes, foi apanhada com um sistema com telemóvel, micro-auriculares, uma micro-câmara e um transmissor que partilhava o exame a uma pessoa no exterior das instalações, que por sua vez comunicava as perguntas a um gerente de uma escola de condução em Guimarães, que relatava as respostas por chamada.

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