Ministra da Saúde explicou que no apoio médico de intervenção rápida estão integrados "cerca de 60 enfermeiros e 200 ajudantes". Mas ISS fala apenas em 20 médicos até ao momento.
A ministra da Saúde, Marta Temido, revelou esta quarta-feira que as brigadas de intervenção rápida em lares vão ter menos profissionais do que estava planeado.
Na conferência de imprensa de atualização dos dados da Covid-19, a governante explicou que o plano tem início em outubro e vai integrar "cerca de 60 enfermeiros e 200 ajudantes". "Estas equipas estarão presentes em todos os distritos e o instituto de segurança social está a trabalhar para atingir um máximo de elementos previstos inicialmente nestas equipas", disse Marta Temido.
Antes, o Instituto de Segurança Social (ISS) levantou o véu sobre estas brigadas, que prestarão apoio médico e de psicólogos consoante a necessidade de cada lar.
"Encontram-se nesta data integrados 216 ajudantes de ação direta, 27 auxiliares de serviços gerais, 56 enfermeiros, 20 médicos e 20 psicólogos", adianta o ISS, o que totaliza 339 profissionais, apesar de a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, ter falado em cerca de 400 pessoas divididas pelas 18 brigadas (uma para cada distrito).
Nessa matéria, o ISS salienta que está ainda a ser feito o reforço das equipas de modo a "atingir o número de elementos previsto", acrescentando que "o modelo adotado é o de prestação de apoio clínico disponibilizado por um parceiro de trabalho temporário".
Especificamente em relação aos médicos e aos psicólogos, a intervenção será "on call", ou seja, estão disponíveis não permanentemente, mas sempre que forem necessários.
Brigadas de lares começam em outubro, mas vão ter menos profissionais do que o previsto
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