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Braz Teixeira: “Congelar salários não é coisa que custe muito”

Leonor Riso
Leonor Riso 16 de setembro de 2016 às 08:00

Economista considera que “foi a doideira total” com aumentos em 2007 e que as empresas não conseguem suportar mais custos

O economista Pedro Braz Teixeira é peremptório: "Eu acho que neste momento Portugal só perde com o aumento do salário mínimo nacional". Antes as "forças disciplinadoras" das actualizações da remuneração mínima eram o "défice externo" e o facto que o salário mínimo "era o indexante de prestações sociais" (quando este subia, as prestações também aumentavam). Desde que surgiu, em 2007, o indexante de apoios sociais, "foi a doideira total", porque o salário mínimo pôde ser aumentado "sem custo nenhum para o Estado".

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