Ao todo, já foram constituídos cerca de duas dezenas de arguidos no processo.
O presidente e a vice-presidente da Câmara deBarcelos, Miguel Costa Gomes e Armandina Saleiro, respetivamente, são arguidos num processo por eventual favorecimento a uma empresa de segurança, disse hoje fonte oficial do município.
"Encontrando-se o processo no âmbito da Justiça, [os arguidos] aguardam com serenidade o seu desenvolvimento", acrescentou a fonte, em resposta escrita enviada à Lusa.
A fonte acrescentou que outro dos arguidos do processo é Domingos Pereira, que chegou a ser vice-presidente da Câmara no anterior mandato e que atualmente é vereador da oposição, eleito pelo movimento independente Barcelos, Terra de Futuro (BTF).
A Lusa contactou Domingos Pereira, que remeteu para mais tarde eventuais declarações sobre o assunto.
Em julho de 2018, e segundo disse na altura à Lusa a Procuradoria-Geral da República (PGR), foram realizadas buscas na Câmara de Barcelos, relacionadas com o "eventual favorecimento", por parte daquele município, a uma empresa de segurança.
Segundo a PGR, as buscas estenderam-se às instalações de duas empresas e a várias residências.
As buscas foram realizadas no âmbito de um inquérito do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Braga, iniciado em 2014.
Na altura, a Câmara de Barcelos divulgou, em comunicado, que as buscas decorreram de "denúncia anónima".
No comunicado, a câmara acrescentava que tinha manifestado "total disponibilidade e colaboração com as autoridades competentes, tendo facultado o acesso a toda a informação e documentação solicitada".
No total, e segundo fonte ligada ao processo, já foram constituídos cerca de duas dezenas de arguidos.
Autarcas de Barcelos arguidos por alegado favorecimento a empresa de segurança
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