
Autarca arguido na Operação Teia candidata-se a concelhia do PS
Miguel Costa Gomes, presidente da Câmara de Barcelos, foi detido pela Polícia Judiciária no âmbito da Operação Teia, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
Miguel Costa Gomes, presidente da Câmara de Barcelos, foi detido pela Polícia Judiciária no âmbito da Operação Teia, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
Juiz de instrução declarou que Miguel Costa, suspeito na Operação Teia, pode falar com vereadores. Sendo assim, autarca retomou funções.
Como Vítor Ferreira é adjunto da vice-presidente da Câmara de Barcelos, não pode falar com Miguel Costa Gomes, suspeito de corrupção na Operação Teia.
Miguel Costa Gomes vai afastar-se da Câmara Municipal de Barcelos durante um mês, depois de ser suspeito de crimes de corrupção no âmbito da Operação Teia - estando neste momento em prisão domiciliária.
Miguel Costa Gomes, em prisão domiciliária na Operação Teia, vai avançar com um requerimento, pedindo a sua substituição nas funções, o que lhe permite manter o cargo de presidente
Ao todo, já foram constituídos cerca de duas dezenas de arguidos no processo.
PJ passaram a pente fino os gabinetes do presidente da autarqui, da vice-presidente e do adjunto e sobrinho do autarca.
Reunião de Câmara foi adiada por falta de condições.