Sábado – Pense por si

AT apreende 84 mil cigarros no Aeroporto de Lisboa

10 de janeiro de 2020 às 22:07
As mais lidas

A deteção do tabaco "foi levada a cabo pelos funcionários aduaneiros, através de técnicas de inspeção desenvolvidas pela AT".

A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) anunciou esta sexta-feira a apreensão de 84 mil cigarros no Aeroporto de Lisboa, estando em causa o não pagamento de direitos aduaneiros, IVA e imposto sobre o tabaco.

Em comunicado disponibilizado no seu site, a AT refere que, "no âmbito da defesa da fronteira externa, mais especificamente do controlo aduaneiro de passageiros", a AT, através da Alfândega do Aeroporto de Lisboa, "procedeu, no decurso do controlo à bagagem transportada por uma viajante de nacionalidade angolana, à apreensão de 84 mil cigarros".

"A viajante era procedente de Luanda, via Casablanca, e transportava o tabaco em cinco bagagens de porão, encontrando-se em causa dívida a título de fuga ao pagamento de direitos aduaneiros, IVA e imposto sobre o tabaco", adianta a AT, acrescentando que os cigarros são "das marcas Pall Mall e Rothmans". A AT esclarece que, "nos termos da legislação em vigor, os cigarros foram apreendidos e serão sujeitos a inutilização, sob controlo aduaneiro".

A deteção do tabaco "foi levada a cabo pelos funcionários aduaneiros, através de técnicas de inspeção desenvolvidas pela AT, no sentido de reforçar as capacidades para cumprir a sua missão, no que respeita ao combate à prática de atos ilícitos, à proteção da sociedade e da saúde pública".

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.