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As casas dos guardas na prisão de Lisboa: humidade, amianto e água a pingar do teto

Rita Pereira Carvalho
Rita Pereira Carvalho 19 de novembro de 2021 às 14:00

As casas que servem para alojar guardas prisionais deslocados ou que não têm condições financeiras, estão cada vez mais degradadas. Um dos guardas, que vive com a mulher e o filho, pondera avançar judicialmente caso a DGRSP mantenha o silêncio.

Teto com placas de amianto, paredes repletas de humidade que resiste cada vez mais às pinturas, janelas e portas que tiveram de ser substituídas para travar o frio e água dentro de casa em dias de chuva. Esta é a descrição da casa de um guardas prisionais do Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL), situada precisamente dentro do espaço onde trabalha.

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