João Cluny, advogado do ex-primeiro-ministro António Costa, garante que o seu cliente nunca foi confrontado com a existência dapenhoje revelada pelaSÁBADO. Apendescoberta durante buscas à residência oficial do primeiro-ministro em novembro de 2023 contém nomes e outros dados pessoais de centenas de agentes dos SIS e SIED, Polícia Judiciária e quadros das Finanças.

"Perante a notícia hoje tornada pública, [João Cluny] quer apenas deixar claro que em momento algum foi o seu constituinte confrontado com a existência desta alegada pen ou com o seu conteúdo, desconhecendo em absoluto do que se trata, pelo que nenhum comentário adicional fará", indica a reação. 

Devido à descoberta da pen, o Ministério Público (MP) abriu uma investigação ao eventual crime de violação do Segredo de Estado. Esta prova foi encontrada num cofre que estava no gabinete de trabalho de Vítor Escária, o antigo chefe de gabinete de António Costa.

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