Liderou as negociações com os sindicatos dos professores sobre o descongelamento das progressões e foi a escolha para ficar à frente do novo Ministério da Modernização Administrativa e Administração Pública.
Alexandra Leitão, que liderou as negociações com os sindicatos dos professores sobre o descongelamento das progressões, foi a escolha deAntónio Costapara ficar à frente do novo Ministério da Modernização Administrativa e Administração Pública.
Dirigente socialista, 46 anos de idade, Alexandra Leitão foi no XXI Governo Constitucional secretária de Estado da Educação e nas últimas eleições legislativas foi cabeça de lista do PS pelo círculo de Santarém.
Na orgânica do anterior Governo, a pasta da Administração Pública estava na esfera do Ministério das Finanças, enquanto que a Modernização do Estado estava na Presidência do Conselho de Ministros.
Alexandra Leitão, licenciada, mestre e doutora em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, lidera um dos novos ministérios que integram o futuro Executivo de António Costa.
Depois de ter participado ativamente nas negociações do descongelamento das carreiras, Alexandra Leitão irá agora enfrentar as reivindicações dos sindicatos da administração pública, nomeadamente aumentos salariais para o próximo ano e as negociações sobre as carreiras.
Professora auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi entre 2009 e 2011 diretora-adjunta do Centro Jurídico da Presidência do Conselho de Ministros, onde antes desempenhou funções de consultora.
Anova ministrafoi também vogal do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República entre 2011 e 2015 e adjunta de gabinete do secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros do XIII Governo Constitucional entre 1997 e 1999.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?