Sábado – Pense por si

Portugal

Administração do Público diz que moção de jornalistas "não tem fundamento legal"

Margarida Davim
Margarida Davim 03 de julho de 2018 às 15:37

Jornalistas votam amanhã moção que repudia "a interferência da administração" que terá levado à demissão do director do Público. Mas a administração do jornal assegura que exerceu uma "competência legal" ao demitir o director adjunto e "lamenta" que vá a votos "uma moção que não tem fundamento legal nem factual".

A moção assinada pelos jornalistas São José Almeida e Luciano Alvarez que será votada amanhã em plenário de redacção não ficou sem resposta da administração do Público. Num comunicado a que aSÁBADOteve acesso, a administradora Cristina Soares diz que o texto que os jornalistas levam a votos "não tem fundamento legal nem factual".

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Tópicos Público São José Almeida São José Almeida Luciano Alvarez Luciano Alvarez Cristina Soares David Dinis subdirector liberdade de imprensa
Artigos Relacionados
Investigação
Opinião Ver mais
Germano Almeida
Germano Almeida

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

João Pereira Coutinho
João Pereira Coutinho
Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.

Menu shortcuts

Administração do Público diz que moção de jornalistas "não tem fundamento legal"