A mortalidade entre os mais novos estabilizou na última década com uma média de 66 por ano. Mais de metade são resultado de acidentes rodoviários.
Os acidentes rodoviários são responsáveis por mais de metade das mortes de jovens em Portugal. Asfixias e afogamentos são outras das causas mais comuns de mortes entre os mais novos, avança o Jornal de Notícias,esta quinta-feira.
Na última década o número de mortes de crianças e jovens até aos 19 anos em Portugal estabilizou numa média de 66 por ano, segundo a Associação para a Promoção de Segurança Infantil (APSI). A maior causa de morte, responsável por mais de metade dos óbitos registados nesta faixa etária, são os acidentes rodoviários (59,7%). Afogamentos (11,7%) e situações de asfixia (8,3%) ocupam, respetivamente, o segundo e terceiro lugar na lista.
Durante o primeiro de vida dos bebés, asfixia, sufocação e estrangulamento é a principal causa de morte. Já até aos 4 anos, a maior parte dos óbitos têm origem em "problemas de saúde com origem na gestação".
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.
