NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
ANA assume que problemas provocados pela greve dos motoristas estão a provocar "restrições à operação".
O ritmo de abastecimento no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, é "insuficiente, em níveis bastante abaixo do estipulado para serviços mínimos", provocando "restrições à operação", disse àLusaaANA Aeroportos.
Numa resposta escrita enviada àLusa, a ANA - Aeroportos de Portugal informou que está a avaliar continuamente o impacto da greve dos motoristas no abastecimento de combustível nos aeroportos da sua rede.
O ritmo de abastecimento "insuficiente" verificado até agora já levou à implementação de restrições à operação, "nomeadamente na redução de abastecimento de aeronaves".
A ANA reiterou ainda que "continuará a acompanhar de forma permanente a situação com o Governo, as empresas petrolíferas, as companhias aéreas e as empresas de 'handling'" de forma a minimizar o eventual impacto da greve nos aeroportos.
O primeiro-ministro afirmou, esta segunda-feira, que o cumprimento dos serviços mínimos nagreve dos motoristasmudou "da manhã para tarde" e anunciou a convocação de um Conselho de Ministros eletrónico para avaliar a necessidade da requisição civil.
O primeiro-ministro referiu que a situação em relação ao cumprimento dos serviços mínimos "mudou da manhã para a tarde" e, perante esta nova realidade, é preciso fazer "uma nova reavaliação", que acontecerá num Conselho de Ministros eletrónico hoje ao final da tarde, no qual será decido se a requisição civil é ou não decretada.
António Costa falava aos jornalistas no Palácio de Belém, em Lisboa, depois de uma reunião com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre a greve dos motoristas, encontro que durou cerca de uma hora.
O primeiro-ministro adiantou que já estão a ser realizados transportes conduzidos pela GNR ou pela PSP.
Os motoristas cumprem hoje o primeiro dia de uma greve marcada por tempo indeterminado e com o objetivo de reivindicar junto da associação patronal Antram o cumprimento do acordo assinado em maio, que prevê uma progressão salarial.
A greve foi convocada pelo Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias (SIMM), tendo-se também associado à paralisação o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN).
O Governo decretou serviços mínimos entre 50% e 100% e declarou crise energética, que implica "medidas excecionais" para minimizar os efeitos da paralisação e garantir o abastecimento de serviços essenciais como forças de segurança e emergência médica.
Abastecimento no aeroporto de Lisboa "em níveis bastante abaixo do estipulado"
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.