As megaoperações realizadas pelas forças de autoridade não conseguiram ainda desmantelar a rede criminosa que ganha milhares de euros todos os dias. Veja a investigação este sábado, no NOW.
A praia do Samouco, em Alcochete, é o ponto de partida para o negócio milionário. A apanha ilegal e o tráfico da amêijoa japonesa mantêm-se vivos há já duas décadas e continua tudo a ser feito às claras e num clima de total impunidade.
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Repórter Sábado entra no mundo restrito dos mariscadores ilegais e revela-lhe tudo sobre o esquema fraudulento
As megaoperações realizadas pelas forças de autoridade não conseguiram ainda desmantelar a rede criminosa que ganha milhares de euros todos os dias e que alimenta um clima de terror e insegurança na Margem Sul do Tejo.
Todos os dias são apanhadas, em média, sete toneladas e meia de amêijoas do Tejo. A sua contaminação é também um risco para a saúde pública.
O RepórterSÁBADO entrou neste mundo restrito dos mariscadores ilegais e revela-lhe tudo sobre o esquema fraudulento, que todos os governos têm ignorado, na noite deste sábado, no NOW.
Repórter SÁBADO entra no mundo restrito dos mariscadores ilegais e revela-lhe tudo sobre o esquema fraudulento
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.