Ana Paula Martins "apresentava um quadro de traumatismo ao nível dos membros superior e inferior, o que condicionou um período mais prolongado de observação em contexto hospitalar", segundo o Hospital São Francisco Xavier.
A ministra da Saúde teve este sábado alta hospitalar, após ter estado em observação e realizado alguns exames na sequência doacidente rodoviário que sofreu na sexta-feira, informou a Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental.
A ministra da Saúde "apresentava um quadro de traumatismo ao nível dos membros superior e inferior, o que condicionou um período mais prolongado de observação em contexto hospitalar", adiantou a mesma nota enviada à Lusa.
O acidente ocorreu na A10, perto do Sobral de Monte Agraço, distrito de Lisboa, e não envolveu mais nenhuma viatura.
A ministra Ana Paula Martins acabou por ser transportada para o hospital no carro que seguia atrás, onde seguia a secretária de Estado da Gestão da Saúde, Cristina Vaz Tomé.
Segundo uma fonte do gabinete da ministra da Saúde, a governante regressava de uma cerimónia de assinatura de contratos no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) relativos à construção e requalificação de centros de saúde em Coimbra quando ocorreu o acidente por volta das 19h.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.