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A comissão parlamentar especial foi constituída para analisar o projeto do Chega que requer a abertura de um processo contra o Presidente da República na sequência das declarações sobre reparações às ex-colónias.
O relatório da comissão parlamentar especial concluiu não existirem "quaisquer indícios da prática dos crimes de traição à pátria" ou coação contra órgão constitucional por parte do Presidente da República, ao contrário do que o projeto do Chega defendia.
Tiago Petinga/Lusa
"Uma vez que o Presidente da República não utilizou as suas funções, com ou sem flagrante abuso das mesmas, para usurpar outros poderes soberanos ou favorecer, de algum modo, qualquer Estado estrangeiro, nem praticou qualquer ato público ou privado com potencialidade de prejudicar a soberania do Estado português, e analisados os tipos penais invocados pelo Grupo Parlamentar Chega, concluímos não existirem quaisquer indícios da prática dos crimes de traição à pátria, coação contra órgão Constitucional ou similares", pode ler-se na conclusão do relatório a que a agência Lusa teve acesso.
O relatório, redigido pela deputada do PS Isabel Moreira, foi produzido no âmbito da comissão parlamentar especial constituída para analisar o projeto do Chega que requer a abertura de um processo contra o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, na sequência das declarações sobre reparações às ex-colónias.
A comissão parlamentar especial vai discutir na quinta-feira este relatório.
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