NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Os elementos da PSP e da GNR têm protagonizado vários protestos para exigir um suplemento idêntico ao atribuído à Polícia Judiciária, tendo a contestação começado há mais de um mês.
Elementos da PSP e da GNR voltam esta quinta-feira aos protestos por melhores condições salariais, exigindo um suplemento idêntico ao atribuído à Polícia Judiciária, com vigílias nos aeroportos portugueses e porto marítimo de Lisboa.
Vítor Mota/Cofina Media
Depois das manifestações em Lisboa e no Porto, que em janeiro juntaram milhares de elementos das forças de segurança e que foram consideradas as maiores de sempre, a plataforma que congrega sindicatos da PSP e associações da GNR promove a partir das 06:00 de hoje vigílias nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada e Funchal, além do porto marítimo de Lisboa.
O porta-voz da plataforma, Bruno Pereira, disse à Lusa que os polícias escolheram os aeroportos para as vigílias, uma vez que são "simbólicos para quem visitar Portugal", tendo estes protestos o objetivo de "demonstrar os problemas salariais da polícia portuguesa".
O também presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP) acrescentou que "é importante manter o assunto na ordem do dia" para que o próximo Governo tome uma posição relativamente ao pagamento do suplemento de missão, à semelhança do que foi feito para a PJ.
A plataforma, que congrega sete sindicatos da Polícia de Segurança Pública e quatro associações da Guarda Nacional Republicana, tem ainda agendados, para a próxima segunda-feira, uma concentração na Praça do Comércio, em Lisboa, e, para o dia 02 de março, um encontro nacional de polícias da PSP e militares da GNR.
Os elementos da PSP e da GNR têm protagonizado vários protestos para exigir um suplemento idêntico ao atribuído à Polícia Judiciária, tendo a contestação começada há mais de um mês.
A maioria dos protestos tem sido convocada através de redes sociais, nomeadamente ‘WhatsApp’ e ‘Telegram’, tendo surgido o movimento inorgânico ‘movimento inop’ que não tem intervenção dos sindicatos, apesar de existir a plataforma criada para exigir a revisão dos suplementos remuneratórios nas forças de segurança.
Nos últimos dias vários polícias da PSP e militares da GNR apresentaram baixas, o que levou ao cancelamento de jogos da I e II liga de futebol, apesar de a plataforma não assumir que sejam uma forma de protesto, tendo o ministro da Administração Interna determinado a abertura de um inquérito urgente à Inspeção Geral da Administração Interna sobre estas súbitas baixas.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.