Os militares detetaram "três recipientes contendo cerca de 1.090 quilos de sardinha, não sendo possível apurar a sua origem e rastreabilidade, constituindo assim um perigo para a saúde pública".
O Destacamento de Controlo Costeiro de Matosinhos da GNR apreendeu na sexta-feira mais de uma tonelada de sardinha, no porto de pesca do concelho, por se desconhecer a sua "origem e rastreabilidade", foi hoje comunicado.
Em comunicado, a GNR esclarece que, no âmbito de uma ação de fiscalização, os militares detetaram, no porto de pesca de Matosinhos, "três recipientes contendo cerca de 1.090 quilos de sardinha, não sendo possível apurar a sua origem e rastreabilidade, constituindo assim um perigo para a saúde pública".
No seguimento da ação foi identificado o mestre da embarcação, um homem de 48 anos, e elaborado o respetivo auto de contraordenação por falta de rastreabilidade.
A ação de fiscalização realizada na sexta-feira pela Unidade de Controlo Costeiro foi destinada ao controlo das regras de captura, desembarque, comercialização e regime legal da primeira venda de pescado fresco.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso