Hospital Compaixão, em Miranda do Corvo,Direitos Reservados
A ADFP não é minha nem o seu património será herdado pela minha família.
É instituição de solidariedade social, sem fins lucrativos.
Integra 500 trabalhadores, 800 colaboradores – 25% com deficiência.
Acolhe 450 residentes: mulheres grávidas ou com filhos menores em situação de pobreza, crianças sem "apoio familiar", adultos com deficiência, doença mental, "sem-abrigo", refugiados, idosos.
Desenvolve a região, cria emprego para pessoas estigmatizadas e sustentabilidade financeira, investindo na agricultura e turismo.
Nasceu da livre iniciativa de cidadãos, não do Estado, Igreja ou herança.
Por ser transparente e rigorosa, em 33 anos tornou-se numa das maiores IPSS’s nacionais. Nas aquisições, obriga a 3 propostas e impede familiares de interessados de participarem nas decisões.
Hospital Compaixão
Propriedade da ADFP, não abre por responsabilidade do Estado.
A Instituição ofereceu repetida, pública e gratuitamente o Hospital para o combate à Covid.
No hospital, propôs-se gestão direta pelo SNS ou feita pela ADFP. Após a oferta, nunca o Governo quis conhecer o Hospital.
É o único hospital de IPSS fechado e sem acordos com o Estado.
Pessoas morreram em ambulâncias com o Hospital vazio, por birra governamental.
Templo ecuménico
É uma homenagem às vítimas dos fundamentalistas ao longo dos séculos.
A construção aconteceu com o PS, não na presidência da minha irmã.
A construção é legal, aprovada pelo Município e CCDR-C.
Jaime Ramos
Não sou dono do hospital, nunca fui condenado, acusado de favorecer familiares, beneficiado em contratações públicas, nem tenho negócios "curiosos". Sempre presidi à ADFP como voluntário não remunerado. Trabalho social de inclusão e integração ímpar que me orgulha. "Quem se mete com o PS, leva!" Enquanto o Hospital estiver fechado: não me calarão!
O presidente do conselho de administração: Jaime Ramos, médico
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar