O Sindicato dos Funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras indica que existe "um desnível" entre o número de inspetores e elementos da área documental.
Numa nota, o SINSEF critica a estratégia da direção nacional doSEF, dizendo que esta "assenta no reforço indiscriminado" de efetivos policiais e que existe "um desnível" entre o número de inspetores e elementos da área documental.
O sindicato lembra que a greve efetuada em 2018 obrigou a 1.700 remarcações e que, atualmente, os serviços de documentação do SEF estão a agendar pedidos para novembro.
A esta situação, acrescesta o SINSEF, "22 elementos da carreira documental encontram-se em vias de mobilidade para outros organismos, representando uma baixa significativa e um prolongamento dos atendimentos e respostas aos processos.
O sindicato que representa cerca de 500 trabalhadores não policiais do SEF, de um universo de 1.500, "volta a alertar a tutela e a sociedade para os perigos inerentes a este desequilíbrio salarial e de carreira, numa área fundamental para a segurança, livre-circulação de pessoas e legalização de emigrantes.
Integrar estes profissionais com funções administrativas na lei orgânica e estatuto profissional da força de segurança é garantir segurança a Portugal, segundo o SINSEF.
Greve dos funcionários do SEF obrigou a 1.700 reagendamentos
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