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Em causa estará a alegada má qualidade da alimentação e assistência médica do estabelecimento de segurança máxima.
Treze reclusos do Estabelecimento Prisional de Monsanto, em Lisboa, iniciaram esta segunda-feira uma greve de fome, justificando com a alegada má qualidade da alimentação e assistência médica, disse àLusaa Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP).
"A Direção Geral de Reinserção e Serviços Prisionais informa que 13 reclusos do Estabelecimento Prisional de Monsanto preencheram hoje o boletim de greve de fome, alegando estar em protesto contra a má qualidade da alimentação e da assistência médica prestada sem que precisem os aspetos em que esta falta de qualidade se materializa", refere a DGRSP em resposta enviada à agênciaLusa.
A DGRSP acrescenta que os reclusos também reclamam contra o isolamento, mas salienta que este está "subjacente ao regime prisional próprio de um estabelecimento de segurança máxima".
"Como decorre do legalmente previsto, estes reclusos, que hoje iniciaram a greve de fome, estão a ter o acompanhamento clínico previsto no artigo 66.º do Decreto-Lei n.º 51/2011 de 11 de abril", concluiu.
Treze reclusos do Estabelecimento Prisional de Monsanto em greve de fome
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