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O líder social-democrata sublinhou o "espírito empreendedor brutal" dos portugueses não residentes, considerando que "é preciso ter coragem e força para sair da sua terra e lutar por uma vida melhor lá fora".
O presidente do PSD destacou hoje o "espírito empreendedor brutal" dos portugueses da diáspora, que devem merecer uma homenagem particular no Dia de Camões porque ajudam muito a afirmar a imagem de Portugal no mundo.
Numa mensagem de vídeo divulgada nas contas do PSD nas redes sociais, a propósito da celebração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, Rui Rio deixou uma mensagem especial para os 2,5 milhões de portugueses que vivem fora do território nacional e para os cinco milhões de lusodescendentes.
"No dia de hoje, devemos homenagear os portugueses todos, mas devemos acima de tudo homenagear a língua portuguesa e a diáspora portuguesa, ou seja, todos os portugueses que, não estando em território nacional, estão, naturalmente, a divulgar Portugal, a ajudar Portugal e a afirmar cada vez mais Portugal no mundo", assinalou.
O líder social-democrata sublinhou o "espírito empreendedor brutal" dos portugueses não residentes, considerando que "é preciso ter coragem e força para sair da sua terra e lutar por uma vida melhor lá fora".
E é isso que acontece com estas "pessoas com características muito próprias", das que "mais ajudam a divulgar Portugal e a caracterizar Portugal no mundo".
Para o presidente do PSD, é "muito importante" que a divulgação da cultura e da língua portuguesa possa ser feita através desta diáspora portuguesa no mundo.
Rio destacou, por outro lado, que a língua portuguesa é "um ativo brutal" do país, a mais falada no hemisfério Sul e uma das mais faladas no mundo, usada por quase 300 milhões de pessoas.
"Nós temos de estar sempre com a preocupação de promover a língua portuguesa", defendeu, considerando que isso deve ser feito nas escolas também com recurso aos portugueses espalhados pelo mundo, sejam portugueses ou lusodescendentes.
Rui Rio e os representantes partidários não vão participar nas comemorações oficiais do Dia de Portugal, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, devido às limitações sanitárias para evitar o contágio com o novo coronavírus.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinala o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas com um programa mínimo no Mosteiro dos Jerónimos, onde estarão apenas os dois oradores e seis convidados.
10 Junho: Rio homenageia "espírito empreendedor brutal" de portugueses da diáspora
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