Um Estado de Direito caracteriza-se pelo cumprimento das normas vigentes. Há algumas regras básicas que devem ser observadas em qualquer lugar do Mundo, como, por exemplo, o respeito pelo património alheio, seja ele público ou privado.
Um Estado de Direito caracteriza-se pelo cumprimento das normas vigentes. Há algumas regras básicas que devem ser observadas em qualquer lugar do Mundo, como, por exemplo, o respeito pelo património alheio, seja ele público ou privado. As manifestações contra o racismo não legitimam pilhagens de lojas, destruição de automóveis ou monumentos. Nos Estados Unidos da América muitas das vítimas dos tumultos foram negros que viram as suas lojas serem saqueadas. Em alturas de grande agitação social há sempre desordeiros que se aproveitam da situação em proveito próprio, como se verificou nas manifestações dos coletes amarelos em Paris. Alguns grupos de jovens da periferia da cidade aproveitaram as manifestações para partir as montras das lojas de luxo da capital francesa e daí retirarem o máximo que conseguissem, sem que estivessem minimamente interessados nos protestos. O Estado, através da polícia, tem o dever de garantir a ordem pública, sob pena de se cair no caos, onde prevalece a lei do mais forte e não a Lei. A aplicação de sanções garante a validade das normas e a sua vigência, caso contrário as mesmas deixam de vigorar se não forem respeitadas pela comunidade.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.