O jornalista Alexandre R. Malhado criou um novo perfil no Facebook para se infiltrar no mundo dos negacionistas, para quem os centros de vacinação são “um matadouro”. E ainda: o estranho caso da presidente da junta de Arroios; como está a saúde em Portugal; a Aldeia das Divorciadas.
Na última semana, o jornalista Alexandre R. Malhado respondeu por outro nome: Pedro Santos. Para se infiltrar no mundo dos negacionistas, criou um novo perfil de Facebook e aproximou-se dos principais movimentos. Entrou no grupo privado do movimento de Ana Desirat, que insultou o vice-almirante Gouveia e Melo e o presidente da AR, Ferro Rodrigues, e chegou a ir jantar com o seu núcleo duro acampado em frente ao parlamento. "Olha, Pedro, queres mais vinho? Para berrarmos, precisamos de estar bem aquecidos", disse. Foi uma viagem a um mundo alucinado, onde os centros de vacinação são "um matadouro" e os políticos são "satânicos".
O caso da presidente da junta
O jornalista Marco Alves passou todos os sábados de junho e julho no Mercado 31 de Janeiro, em Lisboa. Foi para lá para tentar perceber se eram verdadeiras as informações que o alertavam para situações estranhas ou anómalas protagonizadas por Margarida Martins, suspeita de usar o cargo de presidente da Junta de Freguesia de Arroios para benefício pessoal. Uma reportagem que também pode acompanhar em vídeo no site da SÁBADO.Retrato da Saúde em Portugal
A jornalista Susana Lúcio traça um retrato sobre o caos no Serviço Nacional de Saúde, e conta as histórias dos profissionais exaustos por fazerem duas ou mais urgências hospitalares por semana e dos médicos de família que quase não almoçam para poderem atender os seus doentes e ainda aqueles que não têm médico atribuído. O problema: muitos rescindem e rumam ao setor privado, onde as condições de trabalho oferecidas são melhores.
A Aldeia das Divorciadas
Chama-se Aldeia das Divorciadas e foi criada em abril. A jornalista Andreia Costa foi conhecer o projeto virtual, uma ideia de Marta Moncacha, que surgiu com o intuito de ajudar as mulheres separadas. Começaram por ser 10, agora já são 33 e todas as semanas, via Zoom, fazem uma espécie de terapia de grupo. Uma delas, divorciada há três anos, confessava há pouco que ainda não tinha conseguido ultrapassar a barreira de viajar sozinha com os filhos para fora de Portugal (primeiro precisava de fazê-lo sozinha). E arranjou logo o apoio de outras, que vão com ela passar um fim de semana a Berlim – as viagens de avião e o hotel já estão marcados.
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Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.
Os casos de demência deverão triplicar até 2050. Mas é possível prevenir muitos casos. E com coisas simples. Afinal, conversar com os amigos gera mais neurónios do que fazer Sudokus.
Em 88 histórias (tantas quantos os anos de vida), traçamos o retrato de Francisco Pinto Balsemão. E ainda: violência e assédio sexual; pessoas que sofrem com a Covid longa.
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Trump disse que o que sabemos que aconteceu a um jornalista nunca aconteceu. E Cristiano Ronaldo não é só futebolista - também é dono de um grupo de media.
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