Tony Carreira aceitou falar com a jornalista Raquel Lito antes de ir visitar o jazigo da filha, no cemitério dos Prazeres. Também pedimos a um especialista para analisar os sinais de João Rendeiro e perceber se falava verdade ou mentira. E levámos o André Ventura em cartão ao congresso do Chega.
A jornalista Raquel Lito combinou encontrar-se com o cantor Tony Carreira num café, em frente ao cemitério dos Prazeres, em Lisboa. Como o espaço estava fechado, foram para outro, vegan, nas imediações, completamente vazio. Durante 40 minutos, ele contou como tem sido a dor da perda da filha (que morreu num acidente a 5 de dezembro de 2020, na A1), falou da criação da Associação Sara Carreira como forma de a homenagear, do enfarte de miocárdio que sofreu em junho, do seu recente disco e da necessidade que tem de cantar. No fim, o músico foi fazer a habitual visita ao jazigo da filha.
Hitler, Estaline e a jarra na prateleira
O historiador Laurence Rees, autor de vários livros sobre a II Guerra Mundial, conversou via Skype com a subeditora Vanda Marques. Falou do novo livro, onde compara Hitler e Estaline – dois líderes cruéis e focados em criar um novo mundo. Um dos alertas que deixa é que as coisas podem mudar rapidamente. “Até 1944, os judeus na Hungria não acreditavam que iam ser perseguidos. Em março desse ano, Hitler invadiu o país, em dias são identificados os judeus, e em semanas milhares foram mortos. Achamos que por estarmos em democracia há tanto tempo, as coisas não mudam. Mas não é assim. É como uma jarra frágil que está há anos na prateleira: basta um empurrão e acabou.”
Uma foto de Ventura em cartão
Aproveitando o congresso do Chega, no fim de semana, o jornalista Alexandre R. Malhado levou André Ventura a passear pela reunião magna. Ou, pelo menos, uma figura de cartão em tamanho real. Viajou 300 km de Lisboa a Viseu e, por onde passou, suscitou curiosidade, risos e comentários. Mal o repórter da SÁBADO chegou ao Expocenter, os delegados aproximaram-se maravilhados com o seu líder em cartão, a pedir para tirarem fotos.
Ele até decifra um ataque de tosse
Alexandre Monteiro está habituado a decifrar pessoas. É essa a sua especialidade. Foi isso que lhe pedimos que fizesse com a entrevista de João Rendeiro à CNN Portugal – perceber se o ex-banqueiro estava a mentir. O que a redatora principal Ana Taborda não esperava era que também fosse apanhada pela teia do decifrador. Estavam no estúdio, a filmar, quando tentou controlar um ataque de tosse. Antes de isso acontecer, já Alexandre lhe tinha perguntado se estava bem e se não precisava de tossir. Como é que percebeu? Ele explica: pela mudança do comportamento padrão, por ter revelado sinais de tensão (fechar a mão) ou por ter “enrugado o centro da testa, em sinal de sofrimento”.
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