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O jornalista Paulo Barriga esteve com Rui Nabeiro e conta as histórias do fundador do império Delta. Tiago Carrasco acompanhou a crise dos refugiados na fronteira da Polónia com a Bielorrússia. E ainda temos um inquérito aos militantes do PSD e uma entrevista com Miguel Nunes, protagonista de Glória.
Não é fácil entrevistar Rui Nabeiro. O fundador do império dos cafés Delta (entretanto alargado a outras áreas, dos vinhos à hotelaria) fez 90 anos e tem limitado as conversas com a imprensa. Por isso, quando Paulo Barriga recebeu um "sim" como resposta, ele e a repórter fotográfica Mariline Alves partiram logo para Campo Maior, onde a entrevista durou 1h30. No fim, o jornalista ofereceu ao comendador duas romãs, levadas do seu quintal, em Baleizão. "São para ele e a mulher comerem no Dia de Reis. É uma tradição comum nas zonas raianas, pois em Espanha o Dia de Reis substitui o Natal."
As perguntas para “favorecer”
Quando a editora executiva Maria Henrique Espada e a jornalista Margarida Davim começaram a ler aos militantes do PSD as perguntas de um inquérito para avaliação pessoal dos dois candidatos à liderança, Rui Rio e Paulo Rangel, tiveram algumas reações inesperadas. Houve quem se risse e insinuasse que a pergunta sobre quem chega primeiro numa corrida de 100 metros estava “feita” para favorecer Rui Rio, antigo velocista. Mas este é um remake de um inquérito que a SÁBADO fez em 2013 aos militantes socialistas, sobre o então líder, António José Seguro e o quase adversário António Costa (só entraria de facto na corrida em 2014). E as questões são as mesmas, descansem os apoiantes dos candidatos – que admitiram ter-se divertido a responder.Um resgate na floresta
O jornalista Tiago Carrasco esteve quatro dias em reportagem na fronteira entre a Polónia e a Bielorrússia, onde se vive uma grave crise humanitária. A certa altura, quando entrevistava Kasia na cidade de Hajnowka, ela recebeu um pedido de resgate de três imigrantes que já tinham atravessado para o lado polaco e estavam perdidos na floresta, ao frio, sem água nem comida. O repórter da SÁBADO acompanhou nessa missão a professora, transformada nos últimos meses em assistente humanitária clandestina. Os três homens estavam a caminhar há uma semana por pântanos e bosques.
Miguel Nunes voltou à escola
A subeditora Vanda Marques combinou a entrevista com o ator Miguel Nunes (o protagonista de Glória, a primeira série portuguesa a passar na Netflix) numa esplanada da rua dos Bacalhoeiros, em Lisboa. Mas a enchente de turistas era tal que tiveram de mudar de local. O ator escolheu então um sítio especial: o espaço Evoé, a primeira escola onde estudou teatro, numa rua acima, próximo da Sé.
Com uma das melhores praias da Europa, Porto Santo é a sugestão de destino que faz a capa desta semana. A conversa improvável com Fábia Rebordão acabou a atrasá-la para ir buscar a filha. Conheça a moda das festas de 15 anos.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
Recordamos a vida e os feitos do Rei, em cujo reinado se chegou à Índia e ao Brasil. E ainda: o diálogo Chega-PSD e as histórias das pessoas que têm hobbies extremos.
No tema de capa desta semana, quatro nutricionistas dão conselhos sobre boa alimentação e como fugir ao açúcar. E ainda: uma caminhada com Diogo Morgado e uma entrevista sui generis feito ao jogador Tiago Tomás.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.
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Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Identificar todas as causas do grave acidente ocorrido no Ascensor da Glória, em Lisboa, na passada semana, é umas das melhores homenagens que podem ser feitas às vítimas.
O poder instituído terá ainda os seus devotos, mas o desastre na Calçada da Glória, terá reforçado, entretanto, a subversiva convicção de que, entre nós, lisboetas, demais compatriotas ou estrangeiros não têm nem como, nem em quem se fiar