NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
A SÁBADO conseguiu ter acesso a vasta informação do Ministério Público em que constam alguns dos maiores negócios do futebol português e até de figuras do futebol mundial, do presidente do Real Madrid a Mourinho, de Jorge Mendes a Luís Filipe Vieira.
Caro leitor/a, imagine o que representam 40 volumes de informação, tendo cada um deles mais de 400 páginas. E isto é só o expediente principal do processo Cartão Vermelho, cujo maior alvo do Ministério Público e da Autoridade Tributária é Luís Filipe Vieira, o então presidente do Benfica. Agora, imagine mais isto: os documentos do processo estão carregados de um número infindável de sociedades sediadas em offshores, circuitos internacionais de milhões, pequenos e grandes favores e milhares de horas de conversas telefónicas gravadas pelas autoridades durante mais de três anos. A SÁBADO conseguiu ter acesso a este manancial de informação onde constam alguns dos maiores negócios do futebol português e até figuras do futebol mundial, do presidente do Real Madrid, Florentino Perez, aos treinadores Mourinho e Carlo Ancelotti. De Jorge Mendes a João Félix. É uma parte de tudo isto que vamos publicar, um trabalho do jornalista Carlos Rodrigues Lima.
André, a entrevista dura
Quando André Ventura chegou à redação da SÁBADO (acompanhado do secretário pessoal Mombito, de uma assessora ex-jornalista e de um segurança calmeirão), reparou no boneco dele próprio em tamanho real que mandámos fazer para duas reportagens. Ficou contente dizendo que estávamos bem acompanhados, mas foi logo avisado de que, volta e meia, a figura de cartão lá aparece virada contra a parede porque há quem nem suporte Ventura em boneco. O político riu-se e, já prestes a começar a entrevista, queixou-se que vinha cansado de mais uma ação de campanha para ver se faz mesmo “tremer o sistema”. A si, leitor/a, garanto-lhe que não dará por perdido o tempo que dedicar a ler a entrevista ao candidato Ventura.
A outra vida de Magalhães
O ainda deputado socialista vinha com um trólei de compras, com rodinhas, para a conversa com a SÁBADO, num café em Campo de Ourique, onde vive. Mas nada de compras lá dentro: o apetrecho serviu-lhe para transportar livros. É um homem de livros, que cita os clássicos com à-vontade, e do combate político, mas a sua história é bem mais surpreendente, conforme descobriu a jornalista Maria Henrique Espada. Magalhães andou perdido nos trópicos, e também perdido nas leis, quando foi alvo de múltiplas penhoras (de património e até do salário de deputado). Uma história a não perder. Boa semana.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
Recordamos a vida e os feitos do Rei, em cujo reinado se chegou à Índia e ao Brasil. E ainda: o diálogo Chega-PSD e as histórias das pessoas que têm hobbies extremos.
No tema de capa desta semana, quatro nutricionistas dão conselhos sobre boa alimentação e como fugir ao açúcar. E ainda: uma caminhada com Diogo Morgado e uma entrevista sui generis feito ao jogador Tiago Tomás.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.
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Chamar a este projeto de “corredor da paz” enquanto se inscreve o nome de Trump é uma jogada de comunicação que consolida a sua imagem como mediador global da paz.
Cuidarmos de nós não é um luxo ou um capricho. Nem é um assunto que serve apenas para uma próxima publicação numa rede social. É um compromisso com a própria saúde, com a qualidade das nossas relações e com o nosso papel na comunidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?