A guerra comercial entre os EUA e a União Europeia parece ir mesmo avançar. A presidente da Comissão Europeia acaba de anunciar esta terça-feira que Bruxelas irá retaliar após as tarifas de 25% às importações de aço e alumínio que Washington irá aplicar a partir de 12 de março.
A União Europeia (UE) vai retaliar contra as tarifas sobre as importações de aço e alumínio impostas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, que entrarão em vigor a 12 de março.
A resposta surge pela voz da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, num comunicado emitido esta terça-feira de manhã, horas após Trump ter anunciado as tarifas.
"Lamento profundamente a decisão dos EUA de impor tarifas nas exportações europeias de aço e alumínio. As tarifas e impostos são más para as empresas e pior para os consumidores", começa por escrever Von der Leyen.
"As tarifas injustificadas aplicadas à UE não ficarão sem resposta: vão desencadear contramedidas firmes e proporcionais", assegura a líder da Comissão Europeia.
"A União Europeia vai agir para assegurar os seus interesses económicos. Vamos proteger os nossos trabalhadores, empresas e consumidores", conclui Ursula von der Leyen.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
