Em Jerusalém, a Igreja católica da Terra Santa também exprimiu a sua solidariedade com a Igreja de França na sequência do devastador incêndio.
O Vaticano exprimiu esta noite a sua "incredulidade" e "tristeza" quando um incêndio continuava a devastar a catedral Notre-Dame de Paris, "símbolo da cristandade, na França e no mundo".
"Exprimimos a nossa proximidade com os católicos franceses e com a população parisiense. Rezamos pelos bombeiros e por todos os que fazem o possível para enfrentar esta situação dramática", acrescentou em comunicado o porta-voz do Vaticano.
Em Jerusalém, a Igreja católica da Terra Santa também exprimiu a sua solidariedade com a Igreja de França na sequência do devastador incêndio.
"Exprimimos a nossa solidariedade com a Igreja de França neste período da semana santa e desejamos o melhor para essa igreja e para os seus fiéis", indicou a Igreja católica da Terra Santa através de um comunicado divulgado em Jerusalém.
O incêndio na catedral de Notre-Dame de Paris começou cerca das 18h50 locais (17h50 em Portugal) e atingiu toda a estrutura do edifício, segundo o porta-voz do monumento, André Finot.
Os bombeiros disseram que o incêndio terá começado no sótão da catedral e admitiram que a situação poderá estar ligada aos trabalhos de reabilitação do edifício, que é o monumento histórico mais visitado da Europa.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, que tinha um discurso à nação agendado para esta noite, centrado em medidas de revitalização económica, adiou a comunicação em consequência do incêndio.
"Notre-Dame de Paris consumida pelas chamas. Emoção de uma nação inteira. Pensada para todos os católicos e para todos os franceses. Como todos os nossos compatriotas, estou triste esta noite por ver a arder uma parte de nós", escreveu Macron na rede social ‘Twitter’, antes de se dirigir para o local.
Entre as primeiras mensagens de pesar e de solidariedade contam-se as dos presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, bem como dos chefes de governo da Alemanha, Angela Merkel, e de Espanha, Pedro Sanchéz.
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