NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Secretário-geral da ONU defendeu uma "mudança real" para não se voltar aos sistemas que deram origem ao mundo atual e conseguir sociedades mais resilientes, inclusivas e equitativas.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, exigiu hoje que a vacina contra o novo coronavírus que causa a covid-19 seja um bem público disponível para todos o mais rápido possível.
"Necessitamos da vacina e de medicamentos para que as nossas sociedades possam recuperar melhor da covid-19", disse, realçando que deve ser promovida entre todos uma "mudança real" para não se voltar aos sistemas que deram origem ao mundo atual e conseguir sociedades mais resilientes, inclusivas e equitativas.
António Guterres falava, através de um vídeo, na iniciativa "Juntos por um multilateralismo reforçado", copatrocinada pela Espanha e pela Suécia a propósito do 75.º aniversário das Nações Unidas, cumpridos em setembro.
A iniciativa apela à concretização da declaração aprovada em setembro nas Nações Unidas sobre o modo como a organização deve enfrentar os desafios do futuro.
Guterres defendeu a aposta num multilateralismo mais eficaz e com novas ideias, num trabalho que tenha em consideração a Agenda 2030, o Acordo de Paris e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
Através de videoconferência, o primeiro-ministro sueco considerou, por seu turno, que o multilateralismo é a único modo de ultrapassar a pandemia e a crise económica que gerou.
"Só se trabalharmos juntos teremos sucesso em sair mais fortes da crise", disse Stefan Lofven.
O presidente da Costa Rica, Carlos Alvarado, apelou a um multilateralismo "solidário e eficaz" no âmbito das Nações Unidas, no qual se passe dos "compromissos à ação" para enfrentar os principais desafios globais.
A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinta Ardern, insistiu no trabalho conjunto "com determinação, com a ciência e a política" para conter a pandemia, enquanto a sua homóloga do Bangladesh, Sheikh Hasina, considerou que o coronavírus tornou claro que o multilateralismo e a cooperação internacional são mais necessários que nunca e que "ninguém está seguro a não ser que todos estejam seguros".
Vacina contra a Covid-19 tem de ser um bem público para todos, diz Guterres
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
Prepara-se o Governo para aprovar uma verdadeira contra-reforma, como têm denunciado alguns especialistas e o próprio Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, num parecer arrasador.
Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.
No meio do imundo mundo onde estamos cada vez mais — certos dias, só com a cabeça de fora, a tentar respirar — há, por vezes, notícias que remetem para um outro instinto humano qualquer, bem mais benigno. Como se o lobo mau, bípede e sapiens, quisesse, por momentos, mostrar que também pode ser lobo bom.