As sanções da União Europeia envolvem agora 153 pessoas e 40 entidades e estarão em vigor até Junho de 2018
A União Europeia quer impor novas sanções contra a Rússia, visando três indivíduos e três empresas relacionados com o desvio para a Crimeia de quatro turbinas de gás fornecidas pelo fabricante alemão Siemens.
O vice-ministro da Energia russo, Andrei Tcherezov, o diretor da empresa russa que adquiriu as turbinas e um chefe de serviço do Ministério da Energia são os três indivíduos que passam a integrar a "lista negra" da UE, que proíbe as viagens e congela os activos no território comunitário, indica o Conselho da UE num comunicado.
As empresas sancionadas são a que adquiriu as turbinas e é responsável pela transferência, a actual proprietária e uma empresa especializada em sistemas de controlo e comunicação para centrais eléctricas.
"O estabelecimento de uma fonte de alimentação independente para a Crimeia e Sebastopol apoia a sua separação da Ucrânia e prejudica a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia. As turbinas de gás são um elemento importante no desenvolvimento de novas centrais eléctricas", sublinha o Conselho Europeu.
Explica que "as turbinas foram vendidas pela Siemens para a sua utilização no território da Federação Russa. A posterior transferência das turbinas para a Crimeia infringe as disposições da venda".
A transferência viola as proibições da UE no âmbito da sua política de não-reconhecimento da anexação da península ucraniana da Crimeia pela Rússia em Março de 2014. As empresas europeias estão proibidas de negociarem ou investirem na Crimeia.
As sanções da UE envolvem agora 153 pessoas e 40 entidades e estarão em vigor até Junho de 2018.
UE impõe novas sanções contra Rússia devido à Crimeia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.