Embora as autoridades russas tenham anteriormente referido que os cortes são realizados devido a ataques com 'drones', meios de comunicação social independentes indicam que estes também estão a ser realizados para testar cortes com o objetivo de censura ou perante possíveis protestos.
O Kremlin justificou esta quinta-feira os cortes cada vez mais frequentes de internet, mesmo nas regiões orientais, com a segurança nacional devido à guerra na Ucrânia.
"Tudo o que está relacionado com a segurança e a proteção dos cidadãos é justificado e é uma prioridade. A ameaça existe e é evidente", declarou o porta-voz presidencial, Dmitri Peskov, na habitual conferência de imprensa telefónica diária, em resposta à pergunta de um jornalista.
A imprensa chamou a atenção para os constantes e cada vez mais frequentes cortes na Internet em todo o país, incluindo em regiões siberianas, como Omsk, a mais de 2.000 quilómetros da capital russa.
Embora as autoridades russas tenham anteriormente referido que os cortes são realizados devido a ataques com 'drones', meios de comunicação social independentes indicam que estes também estão a ser realizados para testar cortes com o objetivo de censura ou perante possíveis protestos.
Segundo o Kremlin, a principal ameaça está na Ucrânia, pelo que se defendem ao responder de forma adequada.
"As ações e a natureza do regime de Kiev são claras e não mudam. Devemos tomar as medidas adequadas", afirmou Peskov.
Nas últimas semanas, têm sido cada vez mais frequentes as queixas dos cidadãos sobre cortes na Internet em dispositivos móveis.
Até agora foram registados cortes em 27 regiões russas, incluindo Moscovo e São Petersburgo, mas também em áreas remotas como Primorie, na costa do Pacífico.
Esta semana, a Duma debate um projeto de lei que multará as pessoas que procurarem informações de conteúdo considerado extremista, o que, de acordo com a atual lei russa, pode ser conteúdo LGTBI, que tem manifestado oposição à guerra na Ucrânia iniciada em 2022.
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